sexta-feira, 26 de abril de 2013

História do Município de Água Fria Bahia

Localização de Água Fria

O município de Água Fria está situado na microrregião de Feira de Santana, na região de planejamento Nordeste do Estado da Bahia.Limita-se a leste com o município de Inhambupe, a sudeste com Aramari, a sul com Ouriçangas e Irará, a oeste com Santanópolis e Lamarão e ao norte com Biritinga e Sátiro Dias. A área municipal de 710 km² está inserida na carta cartográfica SC.24-Z-C-IV, até o momento não editada. Os limites
do município podem ser observados no Mapa do Sistema de Transportes do Estado da Bahia, escala 1:1.500.000 (DERBA, julho/2000). A sede municipal tem uma altitude de 300 metros e coordenadas geográficas 11°52’00” de latitude sul e 38°46’00” de longitude oeste. O acesso, a partir de Salvador, é efetuado pelas rodovias pavimentadas BR-324, BR-116, BA-504 e BA-084, num percurso total de 148 km.

2.    Aspectos históricos e culturais de Água Fria

2.1.         História de Água Fria


Água Fria em poesia

Eu, hoje estou aqui
Para pronunciar
Que o Município de Água Fria
Tem história pra contar.

Em meados do século XVI
Chegaram aqui os padres jesuítas
Com a finalidade
De catequizar os silvícolas.

Construíram uma igreja
E criaram uma paróquia
Predomina na cidade
A religião Católica.

É São João Batista
O padroeiro da cidade
Comemorado em festa junina
Com muita felicidade.

A festa mais tradicional
É a de São Sebastião
Que recebe muita gente
De toda a região.

Esse tradicionalismo
Originou-se em tempos remotos
Em virtude de uma doença
Deixando dezenas de mortos.

O povo fez promessa
Para São Sebastião
Acabar com a doença
Com a sua intercessão.

Se o pedido fosse atendido
Para tanto, o povo faria
Todos os anos uma festa
Homenageando este dia.

Como o pedido foi atendido
A promessa se cumpriu
E a festa ainda é feita
Como o povo decidiu.

Quanto ao nome da cidade
É porque aqui existia
Uma pobre velhinha
Que distribuía água bem fria.

O lugar foi se desenvolvendo
Chegando a seu momento de glória
Onde surgiram várias coisas
Que ficaram na história.

Tão severa era a justiça
No Fórum Civil e Criminal
O povo era obrigado a pagar
Impostos altíssimos a Portugal.

Na luta pela Independência da Bahia
Água Fria teve participação
Mas não valeu a pena
Essa sua dedicação.

Teve uma grande decadência
Com o seu desmembramento
Passou mais de 130 anos
Em total esquecimento.

Só em 13 de Julho de 1962
Veio haver felicidade
Restabelecendo o Município
À categoria de cidade.

Água Fria atualmente
Desenvolve sua cultura
Vive da pecuária
E também da agricultura.
Tem um colégio eleitoral
Com milhares de eleitores
E a Câmara Municipal
É composta por 11 vereadores.

O Município de Água Fria
Está em luta neste momento
Buscando a prosperidade
E o desenvolvimento.

2.2.        Cultura de Água Fria

A Cultura caracteriza a sabedoria e riqueza de um povo. As diferentes manifestações e expressões que os seres humanos trazem do longo de sua história formam uma marca que identifica e a malha que costura o mapa da expressividade cultural. Como conjunto de experiências humanas, adquiridas pelo contato social acumuladas pelos sujeitos através dos tempos, a cultura transforma-se na mais completa expressão de riqueza da história por representar a identidade de um grupo social.
Cada povo é dotado de saberes e expressões que são transmitidos ao longo dos tempos por diferentes grupos. As várias manifestações apresentadas pelas gerações são reflexos da sabedoria popular construída de forma coletiva para enriquecer e representar os diferentes grupos. Dessa maneira, a população aguafriense apresenta um histórico cultural amarrado de teias e significados tecidos por cada um como um acréscimo significativo a natureza. Essas teias estão presentes nas festas populares, no artesanato, na culinária, na música, na dança, no esporte, na religiosidade que, são fatos marcantes que compõem a história de cada cidadão aguafriense.
O calendário festivo do município é bastante diversificado, tendo ênfase na festa de São Sebastião, padroeiro da cidade, em 20 de janeiro, com leilões, procissão e missa. Vale ressaltar a importância do Caju Fest, que ocorre também no mês de janeiro, por ser um festejo que impulsiona de forma significativa a economia local, principalmente a propagação do nome do município no Estado da Bahia, em virtude de acolher nesse período um grande número de visitantes de diversas regiões que vem participar de uma festa prazerosa com várias atrações de importância no cenário artístico nacional, além de enfatizar a importância da cultura do caju, na agricultura local. É importante ressaltar, também, que essa festa que recebia o nome de Caju Fest, passou a chamar-se Água Fria Folia.
Todavia, as manifestações culturais de Água Fria, se estendem ao longo do ano, como por exemplo, a festa de São José, co-padroeiro do município em 19 de março que marca um momento de religiosidade e fé; há também a festa deemancipação política de Água Fria, em 13 de julho com um movimento cultural que agrega as diversas expressões e manifestações da cultura local.
Neste cenário cultural, ganham importância os festejos juninos, pois o mesmo constitui-se um período de manifestações artísticas - culturais em todas as comunidades aguafrienses, com várias apresentações de quadrilhas, inclusive concursos, grupos de forró, comidas típicas, dentre outros.
A festa de 16 de agosto, em homenagem a São Roque, padroeiro de Fazenda Nova, povoado de Água Fria é outro marcante no calendário cultural municipal, atraindo visitantes de todas as regiões circunvizinhas, com várias atrações musicais e a tradicional cavalgada, contando com um grande número de cavaleiros e amazonas, culminando com a Missa do Vaqueiro, além dos festejos do mês de setembro em homenagem a São Cosme e São Damião, com rezas, sambas e distribuição de caruru em vários lares; o dia do Evangélico em 23 de setembro e por fim,a festa de Nossa Senhora da Conceição, no povoado de Maracaiá, em 08 de dezembro representando momentos da religiosidade e cultura dos munícipes.
As tradições culturais se mantêm ainda hoje por pessoas e grupos que acreditam na cultura como força vital da comunidade, através de manifestações como o samba de roda, bumba-meu-boi, chula, cantigas de roda, capoeira e forró pé de serra.
A cada dia, o município vem tentando superar a carência existente no que se refere a espaços culturais e de lazer. Dessa forma hoje a comunidade aguafriense conta com uma quadra poliesportiva na sede do município e outra no distrito de Pataíba que funcionam também como espaço para realização de eventos sócios educacionais e culturais como palestras, shows, cursos, apresentações dentre outros. O município ainda conta com um auditório que atende a toda população em diversos eventos e uma biblioteca municipal.
Não podemos esquecer as práticas esportivas presentes em Água Fria. O futebol é o esporte mais vivo com várias associações como ASPA, ADP, ABEP, AGUAFRIENSE, dentre outras, as quais promovem torneios, campeonatos que movimentam e alegram os finais de semana nas comunidades do município de Água Fria. Além do futebol, o vôlei, o futsal; o basquete, maratonas e caminhadas fazem parte das práticas esportivas presentes no município que são promovidas pela população e enriquecem o dia a dia cultural do município de Água Fria.
A seguir veremos algumas fotografias da cultura aguafriense:
Paróquia São João batista Água Fria Bahia

Foi construída por índios domesticados e escravos vindos da África nos porões dos navios negreiros no inicio do século XVI, época em que também vieram colonos portugueses para colonizar a nova terra. Terras onde hoje é o atual Município de Água Fria, eram habitadas por índios tapuias, cuja aldeia foi encontrada por Padres da Companhia de Jesus – Jesuítas – que, encantados com a fertilidade de suas terras e abundância de água e densa floresta, aqui se instalaram em meados de junho de 1562, razão pela qual, escolheram como Padroeiro São João Batista, iniciaram a catequese dos índios e iniciaram também a construção da Igreja que ainda hoje domina a paisagem e impressiona pela imponência.

Altar São João Batista


Samba de Roda da Fazenda Pau Ferro


Grupo do batuque 100% Negro

Festa Popular


O caju Fest passou a ser Água Fria Folia em 2013

A História de Santo Antônio: O Santo que foi Condenado
A História se deu emÁgua Fria e Queimadas


O processo, a prisão e condenação de Santo Antônio das Queimadas pela justiça da época, é fato histórico e verídico. Apesar disso não foi possível aos pesquisadores encontrar elementos comprobatórios desse episódio, em virtude de não se saber do paradeiro dos documentos formadores desse famoso processo condenatório. Há controvérsias a respeito: uns dizem que o julgamento se deu na extinta comarca de Água Fria; outros, que teria ocorrido em Cachoeira.
Muitas crônicas foram escritas tratando deste assunto, mas todas elas baseadas em informações orais colhidas secularmente. Em resumo dizem o seguinte: Isabel Maria Guedes de Brito, abastada proprietária da Fazenda “As Queimadas”, tornou-se fervorosa devota de Santo Antônio desde o dia em que Omã, pequena imagem de madeira de apenas 45 centímetros de altura, apareceu debaixo de uma árvore que alguns dizem ter sido uma quixabeira, no alto de uma colina que domina a paisagem de um extenso trecho do Itapicuru. A imagem, recolhida com todo carinho, desapareceu por três vezes do nicho da piedosa senhora para reaparecer sempre no mesmo lugar onde fora encontrada. Nesse vai e vem, diz a lenda que por lá passaram uns missionários Capuchinhos que, ao tomarem conhecimento do estranho fato – tido e havido por milagre – aconselharam que no local exato do sagrado acontecimento deveria ser construída uma igreja consagrada ao santo e que a localidade, dali por diante, o teria como seu padroeiro e passaria a se chamar Santo Antônio das Queimadas.
Assim foi feito. A igreja foi construída e se tornou alvo de romarias e peregrinações dos sertanejos das redondezas que faziam e pegaram promessas ao santo milagroso. Tudo corria às mil maravilhas sob a proteção de Santo Antônio. Um povoado começava se formar à margem direita do rio Itapicuru. Pouco a pouco, uma casinha hoje, outra amanhã o lugarzinho ia crescendo com a devoção e se animando com o pouso e passagem de vaqueiros e tropeiros que demandavam os sertões distantes de Jacobina e do São Francisco. E foi indo assim até que um dia – cuja data ninguém sabe mais – um crime de morte aconteceu e mudou por completo toda a face da história.
Numa noite de louvação a Santo Antônio, um homem foi assassinado e o corpo encontrado no adro da igreja. O crime fora atribuído a um escravo que havia fugido sem que jamais se soubesse do seu paradeiro. Quando isso aconteceu, Santo Antônio já se achava na posse de todos os bens que lhe foram legados por Isabel Maria Guedes de Brito. As terras, o rebanho, os escravos, todo esse cabedal já pertencia ao Santo e eram administrados pela Freguesia de Santana do Tucano, cuja jurisdição eclesiástica a Capela de Santo Antônio das Queimadas estava subordinada.
Por uma drástica lei do período colonial que então vigorava e que era muito respeitada naqueles sertões, o senhor era responsável pelos delitos e danos causados por seus escravos, caso estes não fossem entregues à ação da justiça. Por força desta lei, Santo Antônio, que era o senhor, foi responsabilizado pelo crime cometido pelo seu escravo foragido. Impossibilitado de apresentar o verdadeiro criminoso, Santo Antônio foi preso e conduzido amarrado no lombo de um burro para ser julgado em Água Fria, então sede de Comarca.
Não adiantaram os rogos, as preces, as promessas, as procissões, as ameaças dos moradores de Queimadas que tentaram reagir: nada puderam fazer contra os poderosos agentes da justiça. Só lhes restaram as imprecações contra os duros homens da lei sobre os quais haveriam de cair os castigos dos céus.
Santo Antônio venceu uma distância de 160 quilômetros de estradas até ser encarcerado no quarto da forca da cadeia de Água Fria, onde teria que aguardar julgamento.
O processo se arrastou por muito tempo. O julgamento foi longo. Santo Antônio teve que responder a júri e, para isto, a pequena imagem foi colocada no banco dos réus. Simbolicamente, ali estava o insigne português.
De acordo com pesquisa feita, sabe-se que a imagem participou pelo menos de duas audiências. Teve defensor e duas testemunhas da apresentação da prisão foram ouvidas.
Proferida a sentença, Santo Antônio foi condenado. Os seus bens sofreram confisco e foi levada a hasta pública ao correr do martelo, tendo sido arrematante um ascendente do coronel Francisco de Paula Araújo Brito, de Inhambupe. Santo Antonio foi despojado de tudo que possuía não lhe restando um palmo de terra em todo o município de Queimadas.
Muito tempo depois, uma questão surgiu a propósito das terras confiscadas. O coronel Vicente Ferreira da Silva negou-se a pagar os foros cobrados pelos herdeiros do arrematante, sob a alegação de que as terras em causa pertenciam a Santo Antônio. Funcionaram como advogados;, a favor de Santo Antônio, o Dr. Raul Alves e pela família Brito, o Dr. Ponciano de Oliveira. O tribunal deu ganho de causa aos herdeiros, tendo Santo Antônio perdido em definitivo as propriedades que fora possuidor. Vicente Ferreira da Silva foi condenado a pagar as custas do processo, conforme se poderá ver pelo teor de um documento existente no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia.
Água Fria pagou caro pelo absurdo julgamento.
Uma estudiosa deste assunto, Ana Lúcia, advogada, se propôs sem muito êxito, rever o processo a que submeteram Santo Antônio. Diz que, logo em seguida à sentença, Água Fria que era sede da comarca, perdeu a sua autonomia para Irará. O Juiz foi transferido para Cachoeira. Os documentos e processo foram levados para Serrinha; mas, o Santo Antônio, não se sabe por onde parou.
Diz Ana Lúcia, em entrevista concedida ao “Jornal da Bahia” – Edição Espacial de 10/05/76 – “A partir daí a cidade de Água Fria começou a morrer. Hoje o importante centro comercial que foi outrora, não passa de ruínas, silêncio. Com menos de mil habitantes, ruas vazias, a grande praça verde, a grande igreja de outrora, as ruínas da cadeia antiga, vai desaparecendo aos poucos”.
Água Fria, castigada pelo rigor da sua justiça, se tornou uma cidade morta. A maldição parece que lhe atingiu em cheio. A reportagem do “Jornal da Bahia, que foi referida acima assim a descreve nos dias subsequentes: “na praça de árvores enormes, verde do capim, as casas são as mesmas daquele tempo, em que um crime cometido numa noite fria do agreste, por um escravo, levaria um Santo dos mais venerados dos sertões às barras de um tribunal. No largo, um prédio de cadeia velha, o fantasma dos enforcados e o quarto escuro onde ficou o Santo ”e a testemunha mais antiga dos acontecimentos”.
E complementa Ana Lúcia, a pesquisadora que andou interessada pelo assunto. “Dos sertões ao porto de Cachoeira iam os limites do município. A estrada real que ligava os sertões ao grande Paraguaçu passava em sua grande extensão pelas terras de Água Fria, e dali partia a produção para o reino. As riquezas e opulência do município eram famosas. Na sua história cheia de atos de heroísmo, as lutas, as sentenças rigorosas dos seus juízes ficariam ainda mais famosas, no dito popular. Justiça de Água Fria designa, hoje, na região, qualquer tipo de absurdo e descalabro”.
Os espíritos supersticiosos acreditem que paira sobre Queimadas a sombra de uma velha maldição por causa da prisão de Santo Antônio, embora nem a localidade nem os seus moradores tivessem a menor culpa pelo que aconteceu. Os mais crédulos arrolam fatos e peripécias para comprovarem o anátema cruel que dizem marcar a vida daquela comunidade sertaneja. E desfiam um verdadeiro rosário de desventuras: as secas grandes que flagelaram o município, deixando em seu rastro sinistro a fome e a miséria. Pelo menos duas delas são bem comentadas: a de 60 e a de 32. Esta última foi um dos mais terríveis cataclismos que se abateram naquelas paragens.
No rol das peripécias vividas, citam a guerra de Canudos, da qual Queimadas participou como base de operações. As famílias, na sua maioria, abandonaram as casas em busca de lugares mais seguros. Houve epidemias na cidade. Se lá desembarcava batalhões aguerridos com tambores, clarins e bandas de música, na viagem de ida para Canudos, para lá voltavam os soldados derrotados, feridos, mutilados, pestilentos, esfarrapados, o que gerava um ambiente de profundo desalento.
Os crentes na maldição exemplificam-na ainda, como as enchentes de 1910 e 1911 que destruíram por completo a então Vila Bela Vista de Santo Antônio das Queimadas, não deixando praticamente, pedra sobre pedra. Um verdadeiro dilúvio se abateu sobre a localidade e em menos de 24 horas o Rio Itapicuru-açu tragou quase a totalidade das casas existentes. A população de quase 2.500 habitantes ficou reduzida a menos de mil. A sede do Termo foi, em consequência, provisoriamente transferida para o arraial de Itiúba, em 06 de março de 1911.
Outros fatos são apontados: a terrível epidemia de varíola de 1926 que vitimou muita gente, deixada ali pelas tropas que se deslocavam em perseguição à Coluna Prestes. O assalto de Lampião em 1929 e a chacina que este praticou com o seu bando, quando foram barbaramente sacrificados sete soldados da Polícia Militar. E assim por diante, vão desfiando exemplos para demonstrarem que a terra tem sido castigada através dos tempos. E que as causas destes males e de outros menores foi à prisão e o processo que a justiça da época moveu contra Santo Antonio.
E para se agravar mais ainda a situação, a imagem original (a que surgiu milagrosamente em Queimadas) e que posteriormente apareceu presa em Água Fria, a fim de responder a júri e sentar nos banco dos réus, esta desapareceu por completo. Dela, ninguém mais teve noticias. Para Queimadas não voltou jamais.
O que ficou, certamente, foi o desolamento dos fiéis e a decadência de toda uma cidade. Hoje, podemos, através da história, perceber como a justiça é vil e como o interesse dos detentores do poder vem ao longo dos tempos utilizando-se das formas mais atrozes e por vezes hilárias se não fossem trágicas, para se perpetuarem no topo da pirâmide, onde a fé dos menos favorecidos – de conhecimento principalmente – é o viés da manobra que ora seduz e que ora subjuga.
Sendo assim, resta-nos salientar que a história vista sob a ética do passado, aliada à educação, deve servir como instrumento de transformação, uma vez que juntas propiciam uma possibilidade concreta de luta contra todas as formas de opressão e, consequentemente de alienação de poder secularmente instituídos. A história recente e a educação modificam, abrindo novas perspectivas para a efetiva conscientização política do homem que, fazendo e se refazendo, vai construindo outras realidades, onde a criticidade e a participação laborem juntas para uma sociedade menos excludente e mais cidadã.
Referencias:
BAHIA, Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Plano Municipal de Educação de Água Fria.
MARQUES, Nonato. Santo Antônio das Queimadas. 1984 Edição Comemorativa do 1º centenário de criação do município de Queimadas, Bahia.


3 comentários:

  1. POSSO AFIRMAR ÁGUAFRIA É DE JESUS......É TUDO DELE.

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  2. Tem muitos fatos a se revelar que foram apagados com o tempo sem direito a registrar .A História teria amplitude se as fontes e alguns outros vestígios fossem cultivados aqui e acolá .Lugar de profundos desfechos a perpetuar e narrar.

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